Era um dia ensolarado no paraíso dos amores platônicos. Almas brilhavam, indiferentes a reciprocidade; apenas felizes por ver que sua tão amada brilhava também.
Amanda acorda. Toma banho, lava o rosto. Não sorria. Aquilo que outrora funcionou, não funcionava mais. Sua realidade mudara, pois ela fazia o possível para mudar um pouco a cada dia. Quem sabe, desta forma, ela superasse seu medo de sentir. Quem sabe, desta forma, ela superasse seu passado.
Ela tentava necontrar novamente o paraíso. Seu paraíso chovia uma chuva gelada, e córregos de lama se faziam nas alamedas, antes tão iluminadas e sorridentes.
Ela não sabia mais o que esperar.
Certa vez ela notou como as coisas não funcionavam, e o destino casualmente tomou as rédeas e deu uma nova propulsão à sua vida. Ela sempre fora muito ingênua, por mais que muitos a vissem exatamente pelo oposto disso, e não sabia coordenar as coisas que lhe aconteciam.
Nunca precisou encarar uma avaliação, nunca precisou tomar uma atitude. Um problema? Com certeza! Sua insegurança referia-se, sempre, ao auto-analise, bem como a aprovação externa.
Mas como eu falava, Amanda fez um plano. E nesse plano, ela não fez nada. Nem mexeu o dedo. E foi aí que o destino resolveu se meter, e transformou todos os seus sonhos de encanto em realidade. Ela foi perdendo o medo, e se viu em uma situação real.
Mas como poderia ser real algo que ela não soube construir?
Novamente, pessoas e pessoas rodeavam Amanda, e ela, que sempre receou não saber sentir, viu-se em situações inusitadas, que abriram caminhos em sua vida a uma vitória.
Mas, novamente, como vencer sem lutar?
Não existe como. Foi quando ela se deu conta disso que seu mundo acabou. Nem o faz de conta, nem a realidade. Nada mais fazia sentido.
Amanda acorda. Toma banho, lava o rosto. Não sorria. Aquilo que outrora funcionou, não funcionava mais. Sua realidade mudara, pois ela fazia o possível para mudar um pouco a cada dia. Quem sabe, desta forma, ela superasse seu medo de sentir. Quem sabe, desta forma, ela superasse seu passado.
Ela tentava necontrar novamente o paraíso. Seu paraíso chovia uma chuva gelada, e córregos de lama se faziam nas alamedas, antes tão iluminadas e sorridentes.
Ela não sabia mais o que esperar.
Certa vez ela notou como as coisas não funcionavam, e o destino casualmente tomou as rédeas e deu uma nova propulsão à sua vida. Ela sempre fora muito ingênua, por mais que muitos a vissem exatamente pelo oposto disso, e não sabia coordenar as coisas que lhe aconteciam.
Nunca precisou encarar uma avaliação, nunca precisou tomar uma atitude. Um problema? Com certeza! Sua insegurança referia-se, sempre, ao auto-analise, bem como a aprovação externa.
Mas como eu falava, Amanda fez um plano. E nesse plano, ela não fez nada. Nem mexeu o dedo. E foi aí que o destino resolveu se meter, e transformou todos os seus sonhos de encanto em realidade. Ela foi perdendo o medo, e se viu em uma situação real.
Mas como poderia ser real algo que ela não soube construir?
Novamente, pessoas e pessoas rodeavam Amanda, e ela, que sempre receou não saber sentir, viu-se em situações inusitadas, que abriram caminhos em sua vida a uma vitória.
Mas, novamente, como vencer sem lutar?
Não existe como. Foi quando ela se deu conta disso que seu mundo acabou. Nem o faz de conta, nem a realidade. Nada mais fazia sentido.